CÂNCER DE ESÔFAGO

O câncer de esôfago se origina nas células que revestem a parede do esôfago (o tubo que conecta a garganta ao estômago), sendo o uso de tabaco e de álcool, bem como infecções por papilomavírus humano e certos distúrbios esofágicos são os principais fatores de risco para certos tipos de câncer de esôfago. Tanto o carcinoma de células escamosas quanto o adenocarcinoma, são mais comuns em homens. O carcinoma de células escamosas é mais comum entre os negros, enquanto o adenocarcinoma é mais comum entre brancos.

Fonte: https://www.saudedica.com.br/cancer-de-esofago-o-que-e-sintomas-e-tratamentos/

Os sintomas característicos incluem dificuldade em engolir (disfagia), perda de peso e posteriormente, dor, mas tenham cuidado, esses mesmos sintomas podem pertencer à diversas outras doenças do esôfago, sendo essencial que realizemos a endoscopia digestiva alta (EDA) para definirmos o diagnóstico. 

Fonte: https://www.uniged.med.br/wp-content/uploads/2018/01/endoscopia-e-ecoendoscopia.jpg

Os tipos mais comuns de câncer de esôfago que podemos ver nos resultados de biópsias de EDA são: o carcinoma de células escamosas, que ocorre com mais frequência na parte superior do esôfago; e o adenocarcinoma, que ocorre com mais frequência na parte inferior. Entre os tipos menos frequentes de câncer de esôfago encontram-se os leiomiossarcomas (câncer do músculo liso esofágico) e o câncer metastático (disseminado a partir de outra parte do corpo).

Fonte: https://cabecaepescocosp.com.br/disfagia-o-que-e/

As tomografias de tórax e abdome ajudam no estadiamento do paciente (para saber o quanto o câncer está avançado). O tratamento depende do estadiamento, podendo ser cirurgia, radioterapia e/ou quimioterapia.

Fonte: Manual MSD com adaptações de Dr. Renato Hideki.

Importante: todo o texto tem caráter meramente educativo, não sendo utilizado para diagnóstico, prognóstico ou tratamento.